"Todas as manhãs eu te invento.
Ponho-te na palma da mão e solto ao vento.
Depois, feito um louco, saio à tua procura.
Muitas vezes eu encontro,
Todas as vezes tu és bolha de sabão.
Pacientemente, na próxima manhã, eu te invento.
Ponho-te na palma da mão e solto ao vento.
Ponho-te na palma da mão e solto ao vento.
Depois, feito um louco, saio à tua procura.
Muitas vezes eu encontro,
Todas as vezes tu és bolha de sabão.
Pacientemente, na próxima manhã, eu te invento.
Ponho-te na palma da mão e solto ao vento.
(Laércio Jose Pereira)
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