"Enquanto eu assopro a palma da mão para ver bolhas de sabão fugirem pelo ar,as borboletas que moram em minha alma saem todas para passear."

terça-feira, 20 de março de 2012

"Todas as manhãs eu te invento.
Ponho-te na palma da mão e solto ao vento.
Depois, feito um louco, saio à tua procura.
Muitas vezes eu encontro,
Todas as vezes tu és bolha de sabão.
 Pacientemente, na próxima manhã, eu te invento.
Ponho-te na palma da mão e solto ao vento.

 (Laércio Jose Pereira)

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